domingo, 31 de janeiro de 2016

FÓRMULA PARA COMPOR UM SAMBA-ENREDO

POSTAGEM: ALOISIO GUIMARÃES

 

JUSTIN BIEBER X MILEY CYRUS

POSTAGEM: ALOISIO GUIMARÃES

Quando a maré tá braba, todo mundo que sacanear...
Depois que Justin Bieber foi preso, movido a droga e dirigindo em alta velocidade, inventaram agora que ele e cantora Miley Cyrus são as mesmas pessoas:

E não é que eles são parecidos!

sábado, 30 de janeiro de 2016

CONSULTÓRIO MÉDICO

POSTAGEM: ALOISIO GUIMARÃES

As atendentes de alguns Médicos devem crer que são Doutoras. Sempre perguntam, quando chega a uma consulta,  a razão da sua visita e você tem que responder, diante de todos, as perguntas que lhe fazem o que às vezes é muito desagradável. Não há nada pior que uma recepcionista que te pede para dizer o que está se passando contigo numa sala de espera cheia de pacientes.
Uma vez entrei para uma consulta e me aproximei de uma recepcionista - pouco simpática:
- Bom dia, senhorita!
A recepcionista me disse:
- Bom dia, senhor, o que o senhor está sentindo? Porque quer ver o Doutor?
- Tenho um problema com meu pênis - respondi.
Como alguns dos presentes riram, a recepcionista se irritou e me disse:
- Você não deveria dizer coisas como estas diante das pessoas.
- Porque não? Você me perguntou o que eu estava sentindo e eu respondi.
A recepcionista sem jeito me disse:
- Poderia ter sido mais dissimulado e dizer, por exemplo, que teria uma irritação no ouvido e discutir o real problema com o Doutor, mais tarde e em particular.
Ao que eu respondi:
- E você não deveria fazer perguntas diante de estranhos, se a resposta pode incomodar.
Então sorri, saí e voltei a entrar:
-  Bom dia, senhorita!
A recepcionista sorriu meio sem jeito e perguntou:
-  Sim?
- Tenho problemas com meu ouvido...
A atendente assentiu e sorriu, vendo que havia seguido seu conselho e voltou a me perguntar:
- E o que acontece com o seu ouvido, senhor?
- Arde quando eu mijo...
As risadas na sala de espera foram antológicas.

FETICHE SEXUAL BIZARRO

POSTAGEM: ALOISIO GUIMARÃES


sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

A FILHA DE JOÃO

Texto de Carlito Lima

Amarante chegou cedo ao escritório, algumas pessoas o esperavam na sala. Cumprimentou, ao mesmo tempo deu um olhar fotográfico, entrou na sala, sentou-se no birô, iniciou a leitura da correspondência. Logo depois chamou Marlene, perguntou os assuntos daquela manhã, a secretária explicou cada caso, inclusive a filha de João, pegaria apenas o cheque mensal.
Veio-lhe um devaneio, Amarante recordou o amigo de infância, João, filho da lavadeira Joana, o melhor ponta esquerda do time de futebol da praia da Avenida da Paz. Naquela época, adolescentes, a juventude aceitava as diferenças sociais com mais honestidade, valia mais quem sabia jogar mais, quem trepava numa mangueira ou num coqueiro e sabia fugir correndo do vigia. João era um atleta nato, desde o futebol na praia até mergulhar da cumeeira dos trapiches avançados mar adentro. Tornou-se o melhor amigo de Amarante, andavam sempre juntos caçando lagartixa com atiradeira (peteca), mergulhavam e pescavam no Riacho Salgadinho, pegavam caranguejo goiamum e outras brincadeira inventada por aqueles jovens adolescentes, na puberdade, se descobrindo, se possuindo dentro do mar, em intenção às moças de maiô deitadas na areia alva da praia da Avenida. O tempo que tudo desfaz, separou a amizade de infância. Anos depois João procurou o amigo Amarante, estava morrendo, pediu ajuda, não deixar a família desamparada. Há três anos Amarante mensalmente dá um cheque de R$ 500,00 à família, um dos filhos de João vai buscá-lo no início de cada mês. Ele não conhecia essa filha à sua espera, notou num relance ser uma morena vistosa, a intuição fez atender a filha do João por último:
- Você parece com o João, sente-se, por favor - recebeu em pé.
A jovem puxou a cadeira confortável sentou-se, elegante, cruzou as pernas, sorriu.
- Muito prazer Nilda. Meu pai falava muito no senhor, muitas histórias ele contou de uma juventude alegre e livre na praia da Avenida da Paz, hoje está poluída ninguém mais frequenta aquela bela praia.
 - Dá-me uma dor quando vejo o Salgadinho desaguando naquele mar azul esverdeado, uma pena. Nos domingos o povão do Reginaldo enche a praia, pobre não tem direito nem a lazer sadio. Diga Nilda o que você faz na vida? João foi um meu grande amigo de infância, gostaria de saber se posso ajudar em alguma coisa a mais?
- Doutor Amarante, na verdade eu estava num emprego, a empresa modernizou-se, fiquei desempregada, batalhando para sobreviver.
- Faça o seguinte, deixe seu currículo com minha secretária, vou ver o que posso fazer.
Levantou-se, deu-lhe a mão, ficou olhando a filha de João se retirar. Pensou, uma bela mulher! Duas semanas depois Nilda estava trabalhando no escritório, auxiliar de secretária. A convivência entre os dois se estreitaram, Amarante tinha maior carinho pela filha do amigo. Ao olhar as pernas da jovem esquentava o sangue na veia, tentava se policiar. Certo dia no final do expediente ele dirigia para casa avistou Nilda no ponto de ônibus, ofereceu carona, ela abriu a porta do carro, sentou-se como uma princesa, no primeiro sinal vermelho parou o carro, olhou nos olhos de Nilda, aconteceu o  inevitável abraço e beijo, deixou-a perto de sua casa. Dia seguinte ela encabulada mal olhou para o patrão. Ele a chamou mandou fazer alguns pagamentos no centro, no mesmo instante saiu conseguiu alcançá-la andando, parou o carro. Passarem uma tarde inesquecível num motel da Jacarecica. A vida estabilizada, toda semana repetiram a tarde maravilhosa por mais de dois anos.
Esse ano durante o réveillon na praia de Ponta Verde um italiano conheceu Nilda, conversaram, tomaram champanhe, celebraram com fogos a entrada do ano novo, dormiram juntos. Paolo se apaixonou, prolongou as férias, preparou a família, levou Nilda, a jovem está em Gênova preparando-se para o casamento. Amarante quando soube, chocou-se. Dá-lhe uma tristeza, uma depressão quando vem a certeza, nunca mais terá a filha do João.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

GAROTAS

POSTAGEM: ALOISIO GUIMARÃES



PARA O HOMEM, O QUE É O SUCESSO?

POSTAGEM: ALOISIO GUIMARÃES

A curva do matemático Gauss explica:

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

A LOJA DE CD'S

POSTAGEM: ALOISIO GUIMARÃES

Era uma vez um garoto que nasceu com uma doença incurável. Tinha 17 anos e podia morrer a qualquer momento. Sempre viveu na casa de seus pais, sob o cuidado constante de sua mãe.

Um dia, decidiu sair sozinho e, com a permissão da mãe, caminhou pela quadra da sua casa, olhando as vitrines e as pessoas que transitavam. Ao passar por uma loja de discos, notou a presença de uma garota, mais ou menos da sua idade, que parecia ser feita de ternura e beleza.
Foi amor à primeira vista...
Abriu a porta e entrou, sem olhar para mais nada que não a garota. Aproximando-se timidamente, chegou ao balcão onde ela estava.
Quando o viu, ela deu-lhe um sorriso e perguntou se podia ajudá-lo em alguma coisa.
Era o sorriso mais lindo que ele já havia visto e a emoção foi tão forte que ele mal conseguiu dizer que queria comprar um CD.
Pegou o primeiro que encontrou, sem nem olhar de quem era, e disse:
- Este aqui...
- Quer que embrulhe para presente? - perguntou a garota, sorrindo ainda mais e ele só mexeu com a cabeça para dizer que sim.
Ela saiu do balcão e voltou, pouco depois, com o CD muito bem embalado.
Ele pegou o pacote e saiu, louco de vontade de ficar por ali, admirando aquela figura divina. Daquele dia em diante, todas as tardes, voltava à loja e comprava um CD qualquer.
Todas as vezes a garota deixava o balcão e voltava com um embrulho cada vez mais bem feito, que ele guardava no closet, sem nem abrir... Ele estava apaixonado, mas tinha medo da reação dela. E assim, por mais que ela sempre o recebesse com um sorriso doce, não tinha coragem para convidá-la para sair e conversar.
Comentou sobre isso com sua mãe e ela o incentivou muito, a chamá-la para sair. Um dia, ele se encheu de coragem e foi para a loja. Como todos os dias, comprou outro CD e, como sempre, ela foi embrulhá-lo.
Quando ela não estava vendo, escondeu um papel com seu nome e telefone no balcão e saiu da loja correndo.
No dia seguinte, o telefone tocou e a mãe do jovem atendeu. Era a garota perguntando por ele. A mãe, desconsolada, nem perguntou quem era, começou a chorar e disse:
- Então, você não sabe? Ele faleceu essa manhã...
Mais tarde, a mãe entrou no quarto do filho para olhar suas roupas e ficou muito surpresa com a quantidade de CDs, todos embrulhados. Curiosa, decidiu abrir um deles. Ao fazê-lo, viu cair um pequeno pedaço de papel, onde estava escrito:
- Você é muito simpático, não quer me convidar para sair? Eu adoraria.
Emocionada, a mãe abriu outro CD e dele também caiu um papel que dizia o mesmo. E assim todos quantos ela abriu traziam uma mensagem de carinho e a esperança da garota em conhecer aquele rapaz.
MORAL DA HISTÓRIA:
Assim é a vida. Não espere demais para dizer a alguém aquilo que você sente por ele. Diga agora, já, porque amanhã pode ser tarde...

SEM SEXO

POSTAGEM: ALOISIO GUIMARÃES

Will Golden, morador do Reino Unido, nasceu Agenesia Gonoadal, também conhecida como Síndrome da Regressão Testicular, uma raríssima anomalia genética, que acomete 1 a cada 20 milhões de crianças, caracterizada pela a ausência total de pênis e/ou testículos. 
Esta anomalia ocorre ainda na fase embrionária porque as células de Leyding não transformam as gônadas em testículos, não existindo assim a produção da enzima chamada 5aDHT.
Depois de uma cirurgia, ele consegue urinar e defecar pelo reto.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

A MANGUEIRA

Texto de Carlito Lima

- Delícia! - exclamou Albérico, chupando a terceira manga rosa na varanda do sítio do amigo Alfredo. Estavam sentados à mesa conversando enquanto as esposas catavam frutas no bem cuidado pomar.
- É daquela mangueira, a mais cheia, mais viçosa, maior que as outras plantadas na mesma época - apontou Alfredo.
- Que adubo você colocou nessa mangueira, meu amigo?
- Uma história inacreditável, nunca contei; apenas Severino, meu caseiro, sabe. Se você tiver paciência conto essa história. É segredo, nem sua esposa, ninguém pode saber, promete?
- Prometo e escuto, desde que me traga mais manga.
Alfredo trouxe um prato de manga rosa colocou-o na mesa. Iniciou o relato.
- Há dez anos, quando estava me separando de Rita, todos os dias eu almoçava num restaurante na Rua da Praia. A garçonete de nome Rosa chamou-me a atenção, beleza singela, loura, pele branca rosada pelo sol. Simpática, eu lhe dava boas gorjetas, ficamos amigos. Certo dia me assustei, quando perguntou se eu queria transar com ela. Claro que sim, partimos para um motel. Três meses de encontros, contou-me sua história: polonesa, seu nome verdadeiro, Rozowe Komorowski, os pais vieram para o Brasil quando ela tinha 5 anos, moraram em Santa Catarina. Rosa tinha um problema no coração, não podia fazer esforço, cansava, um médico afirmou, não chegaria aos 18 anos, já tinha 26; mais nova que eu 31 anos. Seus pais morreram num desastre;, sozinha no mundo, Rosa resolveu morar no Nordeste, terra de sol, povo alegre. Estava em Maceió há nove meses, ficou encantada com tanta luz, céu e mar azul esverdeado, terra bonita para viver e morrer. Arranjou um modesto emprego, sua vida tão finita, não dava valor a dinheiro, emprego, apenas para se sustentar, comprar remédios, não tinha envolvimento sério com namorado, agora se apegava a um homem maduro, estava passando uma fase feliz em sua vida, aproveitava todos os momentos.
Alfredo apertou os olhos marejados, respirou, continuou a contar.
- Naquela época apareceu esse sítio em Marechal Deodoro, margeando a Lagoa Manguaba, Rosa se apaixonou pelo local, deu maior força, comprei o sítio, tomei gosto, iniciei plantação, adoro frutas. Passava o fim de semana no sítio com Rosa, discretamente, eu não aparecia em público com a namorada, me sentia ridículo, mais velho. Ela não se importava, queria apenas ficar comigo. Seus olhos brilhavam de felicidade ao chegar aqui, amava esse lugar. Viajamos a São Paulo, levei-a a um cardiologista famoso, diagnosticou o mesmo problema, deixei seu nome na fila de espera de transplante do coração. Rosa não mais trabalhou, a meu pedido, aluguei um pequeno apartamento beira mar na Jatiúca, toda manhã minha namorada ia à praia, à noite eu lhe visitava. Assim passei dois anos vivendo, amando aquela jovem alegre, cheia de vida, mesmo sabendo que poderia morrer a qualquer instante. Rosa adorava manga. Certo dia fiz-lhe uma surpresa, comprei oito enormes mudas, tipos variados de mangueiras. Num sábado entulhamos o carro, Rosa feliz da vida  acompanhou a abertura dos buracos, plantio das mudas. Sorriu-me pedindo, "quando eu morrer me enterre nesse sítio e plante por cima uma mangueira". Levei na brincadeira. À noite nos amamos, pela madrugada ouvi um ronco, acendi o abajur, olhei de lado, Rosa de boca aberta, olhos semicerrados, balancei-a, havia morrido. Fiquei inerte, pensando na vida, na namorada morta. Ao amanhecer contei a história a Severino, ele concordou, abrimos uma cova, enterramos Rosa, plantamos uma mangueira por cima. Jamais, nesses dez anos, alguém desconfiou ou procurou por Rosa. Todo sábado venho vê-la. Casei-me novamente, nunca contarei à minha esposa e a mais ninguém a história dessa mangueira florida, viçosa e bela, plantada por cima de Rosa.
Enternecido Albérico colocou o braço por cima de Alfredo, disse apenas.
- É nosso segredo.

terça-feira, 12 de janeiro de 2016

JORNAIS...

POSTAGEM: ALOISIO GUIMARÃES


sábado, 9 de janeiro de 2016

MÁRIO DOS ÍNDIOS

Texto de Aloisio Guimarães

Se você quer brigar e acha

que com isso estou sofrendo

Se enganou, meu bem,

pode vir quente que eu estou fervendo

Os versos acima são da música “Vem quente que estou fervendo”, de autoria de Carlos Imperial e Eduardo Araújo, cantada pelo Erasmo Carlos, que foi um estrondoso sucesso e é pano de fundo para o causo abaixo:
Diz a lenda que o nome da cidade de Palmeira dos Índios nasceu do amor, e seu trágico final, de dois índios da tribo Xucurus-Kariri, à sombra de uma frondosa palmeira.
As tribos Xucurus-Kariri habitaram, e ainda possuem descendentes, as terras palmeirenses. Por conta disto, o posto da Fundação Nacional do Índio - FUNAI - em Palmeira dos índios, em plena era da chamada ditadura militar, era comandado por um cidadão chamado Mário Furtado.
Apesar de ser um sujeito alto, galego, olhos esverdeados e com certa aparência de europeu, para diferenciá-lo mais facilmente dos outros Mários que viviam na cidade, os seus amigos, entre eles o meu velho pai, o chamavam de "Mário dos Índios", numa clara alusão às suas atividades profissionais.
O conflito índio/homem branco/FUNAI sempre existiu e continuará a existir. E foi por causa de um desses conflitos que certo dia ele recebeu um telefonema de Maceió, no qual um amigo lhe avisava:
- Mário, toma muito cuidado porque vão fazer uma fiscalização aí na FUNAI de Palmeira. Tenha cuidado mesmo para a coisa não esquentar pro seu lado.
Aproveitando o grande sucesso musical do momento, Mário respondeu, em tom de brincadeira:
- Ora, pode vir quente que estou fervendo!
Chateado, o seu amigo interlocutor não achou nenhuma graça no que o Mário dos Índios lhe disse...
“Dedurado” pelo “amigo da onça”, a brincadeira foi considerada um deboche e uma verdadeira afronta ao regime político em vigor. Imediatamente, Mário dos Índios foi preso e enviado para a capital, Maceió, onde passou alguns dias enjaulado.
A fiscalização foi efetuada e nada de irregular foi encontrado. Mário dos Índios era um homem honesto e de caráter irretocável.
Verdadeira ou não, esta é a versão que soube na época para a prisão do Mário dos Índios.
Anos depois, ele faleceu de infarto, feliz da vida, “trepando”, em uma das casas de tolerância existente na cidade!
Sem sombras de dúvidas, Mário dos Índios foi uma das figuras marcantes e que construíram a história de Palmeira dos Índios.
Não sei se existe alguma homenagem a ele, do tipo nome de rua ou praça. 
- Existe ou não?
Quem souber, responda.

quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

QUE TENHAM TODOS UM PÉSSIMO 2016...

Texto de Aloisio Guimarães
 
Jesus nos ensinou que devemos amar ao próximo como a nós mesmo, mas... 
• Como poderei amar o governante corrupto, que vive fazendo falcatruas, que usa o dinheiro público como se fosse dele?
• Como poderei amar quem rouba o dinheiro dos hospitais, da segurança pública e da educação e com ele compra mansões, carros de luxo, iates e ainda leva os seus filhinhos queridos para passeios na Europa e na América?
• Como poderei amar o traficante que destrói as famílias com a sua droga, sob o olhar complacente e covarde das autoridades, que teimam em combater os efeitos e não a causa?
• Como poderei amar um pedófilo que descarrega seus "instintos animais" em crianças indefesas?
• Como poderei amar o colega de trabalho que vive fazendo fofoca e intrigas; que procura subir a todo custo, bajulando seus superiores e pisando no próximo; que vibra de contentamento, quando um companheiro é demitido?
• Como poderei amar o assaltante que mata nossos filhos e pais, para roubar a porcaria de um celular ou um par de tênis?
• Como poderei amar o invejoso que, na sua pobreza de espírito, não consegue aceitar o sucesso dos outros?
• Como poderei amar o falso amigo que aproveita da ausência do outro para destilar todo o seu veneno, caluniando e difamando?
• Como poderei amar o terrorista que explode um ônibus escolar, matando crianças inocentes, como forma de protesto ou de luta?
• Como poderei amar o pistoleiro assalariado que tira a vida de um ser humano, que nunca tinha visto antes e que nunca lhe fez mal, somente porque um covarde o contratou para fazê-lo?
• Como poderei amar o estuprador que violentas nossas filhas e esposa, quando não as mata?
Eu não vou ser hipócrita...
Amá-los, como a mim mesmo, seria igualar-me a eles e creio que este não foi o sentido da mensagem de Jesus. Portanto, desejo ardentemente que estes filhos da puta, e outros da mesma laia, tenham em 2016 o pior ano de suas vidas. Que o castigo divino caia sobre eles, mandando-os para o inferno, o quanto mais cedo melhor, porque o mundo precisa de paz.
Paz, saúde e sucesso aos homens de bom coração.
Direitos humanos para os humanos direitos.
Que Deus me perdoe, se eu estiver errado.

A VÍRGULA

POSTAGEM: ALOISIO GUIMARÃES

• PODE SER UMA PAUSA OU NÃO:
 - Não, espere.
 - Não espere...
• ELA PODE SUMIR COM OSEU DINHEIRO:
 R$ 23,40.
 R$ 2,34.
• PODE CRIAR HERÓIS:
- Isso só, ele resolve.
- Isso só ele resolve.
• ELA PODE SER A SOLUÇÃO:
- Vamos perder, nada foi resolvido.
- Vamos perder nada, foi resolvido.
• ELA MUDA UMA OPINIÃO:
- Não queremos saber.
- Não, queremos saber.
• PODE CONDENAR OU SALVAR:
- Não tenha clemência!
- Não, tenha clemência!
• MUDA TUDO:
- Se o homem soubesse o valor que tem a mulher andaria de quatro à sua procura.
Se você for mulher, certamente colocou a vírgula depois de "mulher"; se for homem depois de "tem".
ABI - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE IMPRENSA: 100 ANOS LUTANDO PARA QUE NINGUÉM MUDE UMA VÍRGULA DA SUA INFORMAÇÃO.