quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

TUDO MUDOU

POSTAGEM: ALOISIO GUIMARÃES

Nascemos nos anos 30, 40 e 50...
Foi barra para mudar todos os conceitos de várias gerações.
Faz apenas 50 anos que apareceu a televisão, o chuveiro elétrico, a declaração dos direitos humanos e a revista Playboy. Casar era pra sempre, sustentar filhos era somente até quando eles conseguissem emprego, as certezas duravam a vida toda e os homens eram os primeiros a serem servidos na mesa de jantar.
As avós eram umas velhinhas... Hoje, essas mulheres de 40 ou 50 anos viraram um mulherão.
Todos nos vestimos como nossos filhos. Não existem mais velhos como antigamente. Essa foi uma geração que mudou tudo.
Culpa da guerra, da pílula, da internet, da globalização, do muro de Berlim, da televisão e da tecnologia.
Até morrer ficou diferente. Na minha rua havia um velhinho que morria aos poucos. Ficou uns dez anos morrendo e isto aconteceu logo depois de completar 57 anos. Hoje, se morre com 80 ou aos 90 e é um vapt-vupt.
Com a pílula, a mulher teve os filhos que quis e ela sempre quis poucos. Como não conseguimos mais sustentar uma família, elas foram à luta e saíram para poder pagar a comida congelada, a luz e o telefone. Se a coisa não vai bem: é fácil a separação, difícil é pagar a pensão. Na realidade, as mães são solteiras com doze anos. Depois serão chefes de família, com muitos filhos de muitos pais.
Em 50 anos tiraram a filosofia da educação básica, e como o pensamento era reprimido pela revolução, tudo virou libertação. Pedagogia da libertação, Teologia da libertação, Psicologia da libertação... Deu no que deu: burrice liberada, burrice eleita.
Para as pessoas de mais de 50 anos, palhaço era o Carequinha. Hoje, o povo inteiro é meio palhaço, meio pateta. Ladrão eram o Meneghetti e o Bandido da Luz Vermelha; hoje, os ladrões tomaram conta dos palácios, da Câmara Federal e de uma cidade que não existia, chamada Brasília.
Presidente da República era alfabetizado; experiência com feijão e algodão germinando a gente fazia na escola primária e não em voo espacial, pago a 12 milhões de dólares. Movimento social era reunião dançante. Dia da Mentira não era data nacional. Piercing quem usava era índio botocudo. Tatuagem era em criminoso do bas fond. Mansão do lago era algo de filme de terror e não lugar onde ministro divide dinheiro. Caseiro não era mais ético do que Ministro. Quadrilha era dança junina e não razão de existir de partido político. O Clube dos Cafajestes eram uns inofensivos playboys cariocas e não um País inteiro.
As pessoas de mais de 50 estão assim meio tontas, mas vão levando... Fumaram e deixaram de fumar. Beberam whisky com muito gelo; hoje, tomam água mineral. Foram marxistas até descobrir quem eram Harpo, Chico e Groucho, e que o marxismo é um grande engodo.
Ninguém tem mais certeza de mais nada e a única música dos Beatles a tocar é "Help".
Para, Brasil, que os caras de mais de 50 anos querem descer!
Ao escrever esta mensagem dá um aperto no coração só de pensar que tudo isso é verdade; que a nossa realidade está de fazer vergonha!
E o pior:
- SERÁ QUE ALGUÉM SABE O QUE É "VERGONHA"?

sábado, 19 de janeiro de 2013

AUTODEFINIÇÃO

Texto de Oscar Niemeyer


Na folha branca de papel faço o meu risco.
Retas e curvas entrelaçadas.
E prossigo atento e tudo arrisco
na procura das formas desejadas.
São templos e palácios soltos pelo ar,
pássaros alados, o que você quiser.
Mas se os olhar um pouco devagar,
encontrará, em todos, os encantos da mulher.
Deixo de lado o sonho que sonhava.
A miséria do mundo me revolta.
Quero pouco, muito pouco, quase nada.
A arquitetura que faço não importa.
O que eu quero é a pobreza superada,
a vida mais feliz, a pátria mais amada.

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

O DESABAFO DE UMA BRASILEIRA

Texto de Tatiana Valadares

Uma coisa que me chateou bastante foi que diante a notícia tão triste do massacre das crianças em Connecticut, ao invés de meditar, parar o coração um momento para pensar e mentalizar algo bom para quem sofria com a tragédia, muita gente do meu círculo de amizades resolveu bombardear minha caixa de mensagens, inclusive me telefonar, com comentários inúteis sobre os EUA, a segurança, o povo, etc.
Registro aqui minha decepção com cada um que se achou no direito de julgar e generalizar o fato.
Agora me espanta que isso tenha vindo de brasileiros, o Brasil é um país tão seguro e organizado, né? Eu fui obrigada a escutar que os americanos são todos doentes mentais, que aqui é uma fábrica de malucos e o que estou fazendo aqui num lugar que não tem segurança. Sabe qual é a diferença entre isso aqui e o que os brasileiros têm aí? Ordem.
Aqui tem muito maluco sim, tanto quanto aí, só que aqui o maluco se suicida depois da cagada, por que ele sabe que a JUSTIÇA será feita. Ele sabe o lhe espera. No Brasil, a gente sabe o que acontece com o maluco. Nada! Daqui a 7 anos no máximo, dois malucos que jogaram a filha de 5 anos pela janela estarão fazendo compras no Shopping Center Norte. Sabe quando isso aconteceria aqui? Nunca.
Daqui a 5 anos, a maluca Ritchtofen estará passeando no Parque do Ibirapuera com o cachorro e tirando fotos no Instagram. Doentes mentais, revoltados, loucos e psicopatas não existem somente aqui ou aí no Brasil, eles estão no mundo, não há como evitá-los. Mas eu prefiro viver em um lugar onde existe uma simples diferença: Cumprimento da Lei.
Por isso me espanta tanto a reação de alguns brasileiros; filhos coniventes de um país que elege ladrões; que sai na rua pelado no carnaval, cantando a própria desgraça e termina tudo em pizza.
Sabe qual é o GRANDE problema do Brasil? O povo só olha para fora.
Quantas vezes ouvi piadas que americano não conhece o mapa e não sabe diferença entre Brasil e Argentina. Palmas para eles! Por que perdem o tempo deles conhecendo detalhadamente o seu próprio mapa. Quando eles sentam no assento do metrô, no fim do dia para ir para casa, estão lendo notícias internas e se preocupando em fazer algo pela escola do seu bairro. O brasileiro não lê no metrô, também não senta, porque vive uma realidade miserável de falta de tudo, falta espaço, falta trem, falta ônibus, falta asfalto e sobra assunto descartável. Vai todo mundo no estilo sardinha em lata falando da novela das 8. Ou da tragédia do país alheio.
Todo mundo feliz por que ganhou o 13º salário, vão torrar tudo no mesmo dia comprando coisas caríssimas, pagando um imposto gigante, para se exibir para a vizinha no elevador.
Natal? Ah, no Natal o brasileiro gosta muito dos americanos, por que os cópia em tudo! Isso é ridículo! Arranque esse monte de roupa do Papai Noel, por que NÃO vai nevar no Tocantins. E os EUA que não têm segurança e nada, lá só se come hambúrguer e pizza, mas vamos lá pra Miami fazer as compras de Natal!!! Nessa hora todo mundo ama o bando de malucos daqui. Assim é o Natal Brasileiro, todo mundo comprando em 5 vezes no cartão, que nem louco algo que NÃO precisa e nem pode pagar. Na noite do Natal está todo mundo louco para passar logo a meia noite, largar a família para trás e pegar a primeira estrada com trânsito infernal para ter 4 dias de sossego em algum lugar tão perigoso quanto o próprio bairro (seja qual for).
Aqui, a gente escuta música de Natal dezembro inteiro, no carro, em casa... aqui a gente ainda manda cartões pelo correio. Aqui a gente leva o filho para tirar foto com Papai Noel, de graça. Fazemos listas de tudo que devemos agradecer no ano. Repetimos a frase Feliz Natal 30 vezes por dia, para o caixa do supermercado, para o cara do correio, para o vizinho, no trânsito para a pessoa do carro ao lado. Aqui se acende uma vela na janela durante 25 dias para lembrar aqueles que partiram e não estarão conosco neste Natal. A gente come cereal como forma de agradecer a colheita do ano todo. O nosso Papai Noel está vestido adequadamente para a estação. Ou seja, aqui se vive com o que se tem e o que se é. No Brasil se vive com o que os OUTROS têm.
Estou tão chateada assim, porque nunca ouvi uma piada sequer de americano algum com relação ao Brasil. Muito pelo contrário, mesmo lendo notícias ruins daí, nunca alguém aqui se atreveu a fazer qualquer tipo de comentário que não fosse um elogio ao meu país.
E o interessante é que grande parte de quem faz as piadas contra americanos, NUNCA colocou os pés aqui. Pior, julgam algo sem conhecer, que atitude ignorante!
Portanto, quando quiserem apontar o dedo, apontem, mas não na minha frente, pois se você tem o direito de expressar sua opinião a respeito do que bem entender, eu tenho o direito de me sentir ofendida e expressar a minha opinião sobre você.
Eu sou Brasileira com letra maiúscula, mas a minha "Casa" é aqui e o meu coração por opção está aqui e não vou me permitir mais escutar tais ofensas. Tenho orgulho de viver e criar meu filho em uma fábrica de possíveis malucos, ao invés de criá-lo dentro da certeza de habitar uma fábrica de corruptos, vagabundos e cegos por opção.
Tatiana Valadares Gonçalves
Sarasota, FL - USA

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

ESSA VAGA NÃO É SUA

Texto de Paulo Plácido Alkncar

Uma campanha denominada “ESSA VAGA NÃO É SUA NEM POR 1 MINUTO” foi deflagrada em São Paulo contra os folgados, para não dar outras denominações mais apropriadas, que estacionam nas vagas especiais. O uso indevido das vagas especiais em estacionamentos públicos é uma prática nociva e fere a legislação sendo corriqueira em todo Brasil, e parece que em especial em Maceió. O que vemos cotidianamente são jovens saudáveis, dondocas e até motoristas em carros oficiais que abarrotam as vagas definidas pela legislação para uso exclusivo de deficientes e idosos. Esses “folgados” afrontam a legislação muitas vezes com ironia e deboche. E ai do idoso ou cadeirante que reclame dessa utilização ilegal. Serão, na melhor das hipóteses, ridicularizados. Já presenciei, e até já senti na pele, reações grosseiras e até agressivas advindas de jovens que abusivamente ocupam um espaço que não lhes pertence. 
A quem reclamar? Em abril de 2011 procurei a SMTT para cobrar uma ação objetiva e contundente para coibir essa falta de respeito para com as pessoas que mais necessitam e têm direitos constituídos. Na ocasião, a direção do órgão através de sua assessoria de comunicação me respondeu que dois meses após, e com dia marcado, seria deflagrada uma ampla campanha de fiscalização nos grandes estacionamentos de shoppings, supermercados e grandes estabelecimentos comerciais. Pelo que tenho conhecimento nada foi feito até a presente data e os “folgados” continuam desrespeitando acintosamente a legislação e os mais necessitados a ficarem “a ver navios”.
Creio que nesta, como em tantas outras situações onde as leis não são observadas, o que falta mesmo é a cobrança da população já que os meios legais não cumprem com suas atribuições. Daí fica minha sugestão, que será a que passarei a adotar desta data em diante: vamos andar com nossos celulares e câmeras a postos e, discretamente, fotografar as situações que perceberem que a lei não está sendo cumprida. Para utilização dessas vagas deve ser exibida a licença fornecida pela SMTT em local visível no para brisa dos veículos.
As redes sociais estão aí para cumprir o seu principal papel de ser um veículo de denúncias e cobranças, não apenas de fofocas ou como diário eletrônico público. Publiquem as fotos tiradas com a preocupação de mostrar claramente as placas dos veículos infratores para que sejam identificados. Em assim procedendo a grande parte dos internautas, pode ser que os órgãos competentes se sintam acanhados de continuarem negligentes e passem a fiscalizar e aplicar as multas previstas para quem estiver fora da lei. Grande parte da população parece ter o sentimento e a consciência no bolso e quando o descumprimento da legislação pesa no nele, as pessoas passam a ser mais sensíveis aos objetivos da lei. Assim poderemos alcançar algum resultado com a campanha “Essa vaga não é sua nem por 1 minuto”.

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

FOTO SENSACIONAL

POSTAGEM: ALOISIO GUIMARÃES

OLHE BEM PARA A FOTO ABAIXO.

EM DETERMINADO MOMENTO, O RAPAZ VAI FICAR DE PERFIL E DEPOIS VOLTAR AO NORMAL:


domingo, 13 de janeiro de 2013

VAI COM DEUS...

POSTAGEM: ALOISIO GUIMARÃES


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sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

A MÚSICA E A VIOLÊNCIA

Texto de Rubens Mário
PROFESSOR E ADMINISTRADOR DE EMPRESAS 

Nas primeiras horas do novo ano, após as felicitações e desejos de feliz ano novo, praxe universal, tive mais uma lição do quão a nossa sociedade está pauperizada de educação, cultura e outros fatores derivados desses. Às portas de pequenas casas, automóveis com sons, de qualidade e intensidades, impróprios, até como objeto de tortura para criminosos impiedosos; para se ter uma ideia do poder decibel dos aparelhos manuseados pelos idiotas de plantão, a porta de ferro do nosso quarto, num primeiro andar, estremecia, e os vidros, só suportaram intactos, devido às suas espessuras; para o aumento do nosso suplício, a parafernália gravada em CDs, era ecoada por atabaques com batuques desconexos, num primeiro plano, e, ao fundo, um sujeito “berrando” frases sem sentido e desaforadas, algumas até, impróprias para menores - à  esse “conjunto” de porcarias, eles chamam, desordeiramente, de “pagodão” ou “swingueira”, numa alusão desrespeitosa aos nossos, pagode e suingue, que fazem parte da nossa rica cultura musical. Não seria necessário afirmar que não conseguimos dormir o resto do dia, pois, a desordem só terminou no final da tarde.
Agora, uma pergunta, que eu sei, vai ficar sem resposta: a quem recorrer nessas horas? Alguém vai arriscar: a polícia! É claro que deveria ser! Mas, infelizmente, não é! Temos exemplos de casos mais graves, tais quais, os assaltos à mão armada, nos quais, as vítimas solicitam, em vão, o socorro da polícia. Outro dia, num canal de televisão, o comandante do policiamento justificou o problema, afirmando que a polícia possuía poucas viaturas e, sendo assim, atenderia, prioritariamente, aos casos mais graves - acredito que se referia apenas aos casos de assassinatos.
Quando consegui curar a ressaca involuntária, comecei a meditar e tentar entender, o porquê, da drástica mudança de comportamento das pessoas do “novo mundo”! Como é possível conseguir satisfação, ouvindo os terríveis barulhos? Depois, não se importarem com o direito das outras pessoas que se encontram no seu entorno! Será que todos gostariam de ouvir essas porcarias? Deveria ser uma pergunta inicial, bastante óbvia, isso, para pessoas com um mínimo de consciência!
Eu acredito que os novos gêneros musicais, têm uma parcela considerável de culpa na radical transfiguração comportamental das pessoas. Entendo que existe uma grande diferença entre o ouvir de hoje, e o escutar de “ontem”. O escutar é um processo humano racional de ouvir as mensagens e entendê-las, ou compreender o que o emissor da mensagem quis nos passar, já o ouvir, trata-se apenas de um processo de audição superficial.
Há algumas décadas, até o chamado “brega” tocado na “zona”, tinha uma mensagem para ser escutada! Vide, “tortura de amor”, de Waldick Soriano. A juventude que hoje se deleita ouvindo, “ai se eu te pego” ou “puta que pariu”, “ontem”, se extasiava escutando “quero que vá tudo pro inferno” ou “gatinha manhosa”. Nas músicas carnavalescas - frevos ou marchinhas - inclusive naquelas mais frenéticas, existia uma mensagem romântica ou até mesmo hilária, sem qualquer apelação ou incentivo à violência. Os blocos de frevo que desfilam na sexta-feira antes do carnaval no bairro de Jaraguá, felizmente, ainda preservam a tradição e a tranquilidade das pessoas; o bloco, “Pinto da madrugada”, que desfila sem cordas, num sábado antes do carnaval, também arrasta milhares de pessoas, adeptas do frevo e das marchinhas. Nesses dois dias de festa popular, não temos qualquer notícia de incidentes entre os foliões! Todos se divertem ordeiramente! Muito diferente das festas com trios elétricos, animadas com “axé”, e, que foram proibidas, devido aos inúmeros e graves casos de violência acontecidos em todas as ocasiões - muitas pessoas foram assassinadas durante aqueles eventos.
É importante lembrar que, nas décadas passadas, também tínhamos jovens rebeldes, mas, a grande diferença, orientada pela música, era que se tratava de uma insurreição com causas expressas na letra ou melodia feitas para as pessoas escutarem. Também, é importante enfatizarmos que, àquela época, ainda tínhamos uma educação de qualidade, no setor privado e, principalmente, no sistema público de ensino. Felizmente, ainda não éramos vítimas de tantas terríveis, transformações.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

MUITO OBRIGADO!

Texto de Aloisio Guimarães

Quero agradecer a todos aqueles internautas que elegeram o meu humilde e incipiente blog "TERRA DOS XUCURUS" na votação do 8º Prêmio "NOTÁVEIS DA CULTURA", promovido pelo Blog do Carlito Lima, efetuada pela internet, de forma espontânea.
Sinto-me honrado e, ao mesmo tempo, imerecedor de tal distinção.
No meu espaço, sem fins lucrativos e sem ideologia política, nada mais faço do que escrever, na medida do possível, sobre o que vivi, sobre aquilo que gosto e sobre aquilo julgo interessante, não importando a sua autoria.
Quisera ter o dom da escrita...
De qualquer forma, muito obrigado!

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

RESUMO DAS COPAS

POSTAGEM: ALOISIO GUIMARÃES