quarta-feira, 29 de agosto de 2018

NADA ACONTECE POR ACASO

POSTAGEM: ALOISIO GUIMARÃES

Um dia, um rapaz pobre que vendia mercadorias de porta em porta para pagar seus estudos, viu que só lhe restava uma simples moeda de dez centavos e tinha fome. Decidiu que pediria comida na próxima casa. Porém, seus nervos o traíram quando uma jovem mulher jovem lhe abriu a porta.
Em vez de comida, pediu um copo de água. Ela pensou que o jovem parecia faminto e assim lhe deu um grande copo de leite. Ele bebeu devagar e depois lhe perguntou:
- Quanto lhe devo?
- Não me deves nada - respondeu ela - minha mãe sempre nos ensinou a nunca aceitar pagamento por uma oferta caridosa.
Ele disse:
- Eu te agradeço de todo coração.
Quando saiu daquela casa, o rapaz não só se sentiu mais forte fisicamente, mas também sua fé em Deus e nos homens ficou mais forte. Ele já estava resignado a se render e deixar tudo.
Anos depois, essa jovem mulher ficou gravemente doente. Os médicos locais estavam confusos. Finalmente a enviaram à cidade grande, onde chamaram um especialista para estudar sua rara enfermidade. Chamaram o Dr. Howard Kelly.
Depois de ver a paciente e a complexidade do caso, o médico determinou-se a fazer o melhor para salvar aquela vida, dedicando atenção especial àquela paciente. E, depois de uma demorada luta pela vida da enferma, ele ganhou a batalha. Ela ficou curada.
O Dr. Kelly pediu a administração do hospital que lhe enviasse a fatura total dos gastos para aprová-la. Ele a conferiu, depois escreveu algo e mandou entregar a fatura no quarto da paciente.
Ela tinha medo de abri-la, porque sabia que levaria o resto da sua vida para pagar todos os gastos. Mas, finalmente, abriu a fatura e algo lhe chamou a atenção, pois estava escrito o seguinte: "Totalmente pago, há muitos anos, com um copo de leite Dr. Howard Kelly."
MORAL DA HISTÓRIA
Na vida nada acontece por acaso. O que você faz hoje pode fazer a diferença em sua vida amanhã.

domingo, 26 de agosto de 2018

OS EXTERMINADORES DO FUTURO

Texto de Rubens Mário
PROFESSOR E ADMINISTRADOR DE EMPRESAS

Já estamos vivenciando mais um desastroso período eleitoral. É o tempo em que se consolida a desgraça nacional. Nessa época que antecede as eleições, acontece de tudo que se possa imaginar! Inimigos mortais de outrora se reconciliando, provisoriamente; pobres malcheirosos sendo abraçados e beijados por seus algozes; podridões de uns, sendo desenterradas por outros, oponentes de ocasião; promessas vãs sendo balbuciadas da boca para fora; educadores voltando a ser reconhecidos como as pessoas mais valorosas do mundo; barnabés da saúde pública voltando a ser heróis salvadores de vidas, e blá blá blá.
Todas essas mentiras são financiadas pelos impostos pagos pelos pobres trabalhadores, via fundo partidário. Esse ano o TSE já autorizou a distribuição de quase 900 milhões que serão rateados com os inúmeros partidos políticos. Pasmem!
Essa pomposa festa que chamam de “evento democrático”, é, na verdade, um espetáculo tragicômico, com a ativa participação de eleitores, involuntariamente, irracionais, e, candidatos despreparados, atraídos apenas pelas fortunas emanadas do poder. Essa semana, assisti a uma enquete numa emissora de televisão local, na qual o repórter perguntava às pessoas nas ruas, qual a função de um senador? Nenhuma delas soube responder a trivial pergunta! Pasmem, mais uma vez! Se fizerem essa mesma pergunta à maioria dos candidatos, com certeza, também responderão da mesma forma! Entendo, que numa verdadeira democracia, isenta de hipocrisias, essas pessoas, antes de serem jogadas dentro desse mesquinho processo, deveriam ser obrigadas a conhecer todos os detalhes das funções que serão desempenhadas pelos futuros mandatários, diretos, e, indiretos da Nação. Os nossos pobres eleitores, e, os nossos eleitores pobres, a grande maioria nesse processo, sequer, sabem o que significa corrupção, e, muito menos, os males advindos dessa palavra tão asquerosa. Eles nem imaginam que estão vivendo às custas de esmolas, porque os seus supostos benfeitores os tronaram e os mantem, miseráveis! Daí, repetirem cotidianamente: “ele rouba, mas, faz”; “ele é ladrão, mas, eu gosto dele”; “ele roubou, mas me ajudou”; “se eu tivesse lá, faria a mesma coisa”; “vou votar nele mesmo! Pelo menos, ele ajuda os pobres”! E assim sucessivamente.
Por outro lado, ouço, constantemente, com perplexidade, pessoas bem-intencionadas, nas diversas mídias, recomendando que não votem em candidatos fichas-sujas, desconhecendo que a absoluta maioria do nosso eleitorado é formada por pessoas, involuntariamente, ignorantes e subalternas.
A erradicação, não do simples analfabetismo, mas, da ignorância e dependência econômica, seria uma importante decisão inicial, para, pelo menos, a minimização do cafajestismo político eleitoral. A essencial continuidade escolar, pós alfabetização, a exemplo do que existia até os anos 70, poria fim a um outro câncer que também aniquila o nosso desenvolvimento - o analfabetismo funcional. Nós que trabalhamos na educação, observamos, amordaçados, nos quatro níveis - fundamental, médio, superior, e, pós-graduação - alunos analfabetos funcionais concluindo esses cursos, a maioria, até, sendo enganados por financiamentos do governo federal, sem quaisquer perspectivas de honrar, futuramente, o débito assumido.
Infelizmente, no final de mais um processo eleitoral, os pobres passarão a ser mais pobres; os miseráveis, mais miseráveis; os ignorantes, mais, desinformados; os barnabés da saúde, cada vez mais impotentes; os educadores, cada vez mais desvalorizados; os nossos jovens pobres, cada vez mais recrutados pelo crime; os eleitores, cada vez mais, subalternos; e, os eleitos, cada vez mais ricos, poderosos, e preparados para continuar exterminando as futuras gerações.
 

sexta-feira, 24 de agosto de 2018

O MELHOR CONSELHO DE UM PAI

Texto do Pe Pedro Sottani

Um jovem, recém-casado, estava sentado num sofá num dia quente e úmido, bebericando chá gelado durante uma visita à casa do seu pai.
Enquanto conversavam sobre a vida,  o casamento, as responsabilidades, as obrigações e deveres da pessoa adulta, o pai remexia pensativamente os cubos de gelo no seu copo, quando lançou um olhar claro e sóbrio para seu filho, e disse:
- Nunca se esqueça de seus amigos. Serão mais importantes na medida em que você envelhecer. Independentemente do quanto você ame sua família, os filhos que porventura venham a ter, você sempre precisará de amigos. Lembre-se de, ocasionalmente, ir a lugares com eles; divirta-se na companhia deles; telefone de vez em quando...
- Que estranho conselho - pensou o jovem. Acabo de ingressar no mundo dos casados. Sou adulto. Com certeza minha esposa e minha família serão tudo o que necessito para dar sentido à minha vida!
Contudo, ele seguiu o conselho de seu pai. Manteve contato com seus amigos e sempre procurava fazer novas amizades. 
À medida que os anos se passavam, ele foi compreendendo que seu pai sabia do que falava.  À medida que o tempo e a natureza realizavam suas mudanças e mistérios sobre o homem, os amigos sempre foram baluartes em sua vida.  
Passados mais de 50 anos, eis o que o jovem aprendeu:
  O Tempo passa.
 A vida acontece.
A distância separa...
As crianças crescem.
Os empregos vão e vêm.
O amor se transforma em afeto.
As pessoas não fazem o que deveriam fazer.
O coração para sem avisar.
Os pais morrem.
Os colegas esquecem os favores.
  As carreiras terminam. 
Mas os verdadeiros amigos estão lá, não importa quanto tempo nem quantos quilômetros tenham afastado vocês. Um amigo nunca está mais distante do que o alcance de uma necessidade, torcendo por você, intervindo em seu favor e esperando você de braços abertos, abençoando sua vida!
Quando iniciamos esta aventura chamada Vida, não sabemos das incríveis alegrias e tristezas que experimentaremos à frente, nem temos boa noção do quanto precisamos uns dos outros... Mas, ao chegarmos ao fim da vida, já sabemos muito bem o quanto cada um foi importante para nós!

quinta-feira, 23 de agosto de 2018

DADOS ESTATÍSTICOS

POSTAGEM: ALOISIO GUIMARÃES

Torpedo (SMS) mandado pelo marido para a esposa:
- Amor, eu fui atropelado, quando saía do escritório, e a Paula me trouxe ao hospital. Fiz uns exames rapidamente. Não me deram uma boa atenção e até agora  estou em uma maca, no corredor da emergência, onde tem gente para todo lado. Graças a Deus, me deixaram usar o celular. A pancada na cabeça foi grande, mas parece que não causou lesão séria. Além do braço quebrado e da perda de metade da orelha direita, sofri uma fratura muito feia nas pernas e talvez tenha que amputar os pés. Te amo.
Resposta da esposa:
- Quem é Paula?
Especialistas garante que 99,99% das mulheres dariam a mesma resposta.

quarta-feira, 22 de agosto de 2018

SÍNDROME DA DESILUSÃO ORTOGRÁFICA AMOROSA

Texto de Karine Barros

Não é que seu cabelo não seja no corte que eu sonhei. Nem foi sua regata que me afastou. Não foram seus amigos, seu jeito, a ligação que você demorou tempo demais a fazer. Relevei tudo isso porque você me tinha tão na mão. Eu estava pronta para tudo com você – menos para o seu “ancioso”.
Foi aí que veio o Facebook. E eram tantos erros que eu fechei sua página antes mesmo de ler toda a sua timeline. Veja bem, eu encararia numa boa seu celular desligado, suas ex-namoradas no seu pé e até sua dificuldade em ser fiel. A gente superaria isso junto. Mas não deu para encarar o “concerto do seu computador”, o “encômodo” que você causava, muito menos a “conhecidência de termos nos conhecido”. Nunca mais queria uma coincidência dessas na minha vida.
Não lhe pedi muito. Não queria declarações com ênclises, mesóclises e próclises nos lugares certos. Não lhe pedi que usasse o pronome correto, respeitasse a concordância nominal, nem sequer que realizasse bom uso da crase.
Tudo isso eu perdoava. Que seria de nós se nos prendêssemos às regras intermináveis do português? Mas você me apareceu com um “vossê” e meu coração parou. E não de um jeito bom.
Entenda, não foi seu gosto musical. Não foram as baladas que você frequentava, seu jeito de me abraçar e seus sumiços. Não foi o beijo insosso nem foi falta de química. E, não foi, com certeza, falta de química ou física. Foi a falta do português. Da próxima vez, meu bem, conquiste-me com um dicionário. Porque, em todos os sentidos, uma língua bem usada é afrodisíaca.

segunda-feira, 20 de agosto de 2018

O QUÍMICO APAIXONADO

POSTAGEM: ALOISIO GUIMARÃES
Berílio Horizonte, zinco de benzeno de 2000.
Querida Valência,
Não estou sendo precipitado e nem desejo catalisar nenhuma reação irreversível entre nós dois, mas sinto que estrôncio perdidamente apaixonado por você. Sabismuto bem que a amo. De antimônio, posso lhe assegurar que não sou nenhum érbio e que trabário muito para levar uma vida estável.
Lembro-me de que tudo começou nurârio passado, com um arsênio de mão, quando atravessávamos uma ponte de hidrogênio. Você estava em um carro prata, com rodas de magnésio. Houve uma atração forte entre nós dois, acertamos os nossos coeficientes, compartilhamos nossos elétrons e a ligação foi inevitável. Inclusive depois, quando lhe telefonei, mesmo tomada de enxofre, você respondeu carinhosamente:
- Proton, com quem tenho o praseodímio de falar?
Nosso namoro é cério, estava índio muito bem, como se morássemos em um palácio de ouro, e nunca causou nenhum escândio. Eu brometo que nunca haverá gálio entre nós e até já disse quimicasaria com você.
Espero que você não esteja saturada, pois devemos buscar uma reação de adição e não de substituição. Soube que a Inês lhe contou que eu a embromo: manganês cuidar do seu cobre e acredite níquel que digo, pois saiba qe eu nunca agi de modo estanho. Caso algum dia apronte alguma, eu sugiro que procure um advogrado e que me metais na cadeia.
Sinceramente, não sei por que você está a procura de um processo de separação, como se fóssemos misturas e não substâncias puras! Mesmo sendo um pouco volátil, nosso relacionamento não pode dar errádio. Se isso acontecesse, irídio emboro urânio de raiva.
Espero que você não tenha tido mais contato com o Hélio (que é um nobre!), nem com o Túlio e nem com os estrangeiros (Germânio, Polônio e Frâncio). Esses casos devem sofrer uma neutralização ou, pelo menos, uma grande diluição. Antes de deitar-me, ainda com o abajur acésio, descálcio meus sapatos e mercúrio no silício da noite, pensando no nosso amor que está acarbono e sinto-me sódio. Gostaria de deslocar este equilíbrio e fazer com que tudo voltasse à normalidade inicial. Sem você minha vida teria uma densidade desprezível, seria praticamente um vácuo perfeito. Você é a luz que me alumíno e estou triste porque atualmente nosso relacionamento possui pH maior que 7, isto é, está naquela base.
Aproveito para lembrar-lhe de devolver o meu disco da KCl.
Saiba, Valência, que não sais do meu pensamento, em todas as suas camadas.
Abrácidos do,
Leantânio

sexta-feira, 17 de agosto de 2018

PENSE DIFERENTE

POSTAGEM: ALOISIO GUIMARÃES  
 
A questão a seguir foi proposta num teste de admissão para uma grande empresa.
Leia, pense um pouco antes de dar a sua resposta e depois confira os resultados:
Você está dirigindo seu carro numa noite de tempestade, passando por uma área razoavelmente deserta da cidade. Se aproxima de um ponto de ônibus e vê 3 pessoas na chuva, aguardando transporte:
1. Uma senhora de idade, que treme e parece estar passando muito mal.
2. Um médico que já salvou sua vida na mesa de operação.
3. O homem/a mulher dos seus sonhos.
Você reduz a velocidade e olha apreensivo para o banco do carona. No seu carro, só há lugar para mais uma pessoa. Não há outra saída: Você precisa escolher a qual daquelas 3 pessoas você vai dar carona. E então? Quem você escolheria?
Justifique sua escolha.
Bom, veja agora o que a maioria das pessoas respondeu:
Você poderia escolher a senhora de idade; afinal, ela está passando mal e dar carona a ela pode significar salvar uma vida. Mas, falando em salvar vidas, você também poderia perfeitamente escolher o médico, pois ele já salvou a sua vida e essa é a oportunidade perfeita para mostrar sua gratidão, entretanto, você poderia expressar essa gratidão pelo médico em outra oportunidade, no futuro. Mas, talvez, você jamais possa ter novamente uma oportunidade como essa com a pessoa com quem você sempre sonhou e que está ali, desprotegida e encharcada, naquele ponto de ônibus.
O candidato que foi selecionado para a vaga (dentre os 200 concorrentes) deu uma resposta diferente dessas três. Quer saber o que ele disse? Eis a resposta dele:
- Eu daria a chave do carro para o médico; deixaria que ele levasse a senhora doente para o hospital e ficaria ali, esperando o ônibus com a mulher dos meus sonhos!
Não pense como a maioria, pense além!

quinta-feira, 16 de agosto de 2018

SOU UMA PESSOA MAIS VELHA

POSTAGEM: ALOISIO GUIMARÃES 

Constantemente criticam as pessoas mais velhas por não se adaptarem ao mundo moderno.
Sem dúvida, responsabilizamo-nos por tudo o que fizemos e não culpamos ninguém por isso.
Não obstante, depois de uma serena meditação, gostaria de assinalar que, apesar de havermos levado o mundo na boa, de termos vivido uma revolução sexual, de nos havermos revoltado contra certos valores tradicionais e de haver dançado com as músicas dos Beatles e dos Rolling Stones...
Não fomos nós que eliminamos: a melodia da música, o talento e a criatividade das obras artísticas, a boa voz na hora de cantar, o orgulho pela nossa aparência exterior, a cortesia no falar, o romance nas relações amorosas, o compromisso do casal, a responsabilidade da paternidade, a união da família, a aprendizagem e o gosto pela cultura, o sentimento de patriotismo, o afastamento da vulgaridade e da grosseria.
Não fomos nós que eliminamos o Presépio de Natal das escolas e cidades, o bom comportamento intelectual, o refinamento de linguagem, a dedicação à literatura, a prudência na hora de gastar, a ambição por querer ser alguém na vida nem tão pouco tiramos Deus do governo, das escolas, dos hospitais e da nossa vida, o respeito pelos outros, mormente às mulheres e aos anciãos, e também não fomos nós que eliminamos a paciência e a tolerância das nossas relações pessoais nem das nossas interações com os demais.
De fato, já sou una pessoa mais velha!
Entretanto, posso animar uma festa, mesmo que só resista meio dia; posso abrir frascos com tampas à prova de crianças, ainda que tenha de usar um martelo; lembro-me de chegar a minha casa a uma hora decente e de forma adequada; durmo como um  bebê durante a noite, ainda que, no outro dia, o  corpo demore a permitir que me levante.
Mas, todavia, posso rir-me das críticas, ainda que, às vezes me custe ouvir bem o que dizem de mim. Porém, sou muito bom a contar histórias ou piadas, mesmo que as repita várias vezes.
Não penses que me tenha tornado um resmungão, casca grossa ou intransigente; simplesmente, acho que tenho idade para dizer que há coisas que já não me agradam.
Já não gosto do engarrafamento no trânsito, nem das multidões, nem da música alta, nem das crianças gritadoras, nem dos cães que latem, que enganam, nem de tantas outras coisas que agora não me lembro, mas tenciono seguir desfrutando da minha vida, a vida que Deus me deu, respeitando os outros e desejando que os outros me respeitem.
O certo é que aquele ou aquela a quem estou a enviar esta mensagem também entoou canções de protesto, fez algumas coisas não tão santas e acabou dançando ao som dos Beatles e dos Rolling Stones, como eu.
Só as pessoas mais velhas podem entender isto de enviar mensagens e piadas por correio eletrônico quase todos os dias.
Agora assalta-me a dúvida:
- Já te mandei isto?
Por vias das dúvidas vou enviar de novo é para estar seguro de que o leias.
É só uma demonstração de que me lembro de ti.
Um abraço.

quarta-feira, 15 de agosto de 2018

SABEDORIA DE PAI

POSTAGEM: ALOISIO GUIMARÃES

O filho de um pastor da igreja, roqueiro, está prestes a completar 18 anos.
O rapaz, de cabelos compridos, estava louco para dirigir, resolve pedir o carro emprestado ao pai.
Depois de pensar um pouco, o pastor responde:
- Filho, vamos fazer o seguinte trato: você melhora suas notas na escola, estuda a Bíblia todos os dias e corta esse cabelo. E aí voltamos a conversar.
Um mês depois, o rapaz volta a perguntar ao pai se pode usar o carro.
- Filho, eu estou realmente orgulhoso! Você dobrou as suas notas na escola e estudou bem a Bíblia, mas não cortou o cabelo! E como fica o nosso trato?
- Papai, lendo a Bíblia, eu fiquei intrigado - responde o filho - Sansão usava cabelos longos, Noé também... Até Jesus tinha cabelos compridos! E todos eram boas pessoas...
Então, o pai respondeu:
- É verdade meu filho. E olha que coincidência, todos eles andavam a pé...

terça-feira, 14 de agosto de 2018

PAI É PAI

POSTAGEM: ALOISIO GUIMARÃES 

O pai estava preparando a mala para viajar e o seu filhinho de apenas 3 anos estava se divertindo, brincando na cama. Num dado momento, esticando dois dedinhos da sua mãozinha, a criança diz:
- Pai, olha aqui...
Tentando mantê-lo contente, o pai pega a mão da criança e enfia os dois dedinhos na sua boca.
Eu vou comer estes dedinhos… - o pai diz pra criança, simulando comer os dedinhos do filho.
O pai sai do quarto e quando volta, o filho estava parado na cama, olhando seus dedinhos desde vários ângulos e com uma expressão devastadora no seu rosto.
O pai pergunta carinhosamente:
- O que foi, meu amor?
Inocentemente, a criança responde:
- Cadê a minha meleca?

domingo, 12 de agosto de 2018

PAI

Texto de Aloisio Guimarães


Papai,
Painho,
Paizão,
Pai...
Pai...
Avô,
Mãe,
Padrasto,
Filho,
Irmão.
Pai...
Alegre,
Amigo,
Bondoso,
Legal.
Pai...
Triste,
Carrasco,
Caxias,
Durão.
Pai...
Bonito,
Esbelto,
Cabeludo,
Sarado,
Rico,
Herói.
Pai...
Feio,
Gordo,
Careca,
Barrigudo,
Pobre,
Bandido.
Pai...
Moderno,
Antenado,
Estiloso.
Pai...
Cafona,
Careta,
Quadrado.
Pai...
Novo,
Sadio.
Pai...
Velho,
Doente.
Pai...
Presente.
Ausente.
Pai no céu.
Pai do céu!

sábado, 11 de agosto de 2018

quinta-feira, 9 de agosto de 2018

quarta-feira, 8 de agosto de 2018

VOANDO BAIXO

Texto de Aloisio Guimarães

O  engenheiro Sávio Máximo é personagem em alguns dos meus causos porque trabalhávamos e sempre viajávamos juntos, a serviço da empresa, tanto em Maceió como em outras cidade do nosso estado. De viagem em viagem, os causos apareceram...
Entre os motoristas da empresa em que trabalhávamos, um era especialmente divertido, pelo bom papo e piadas que contava durante as nossas viagens. Trata-se do José Domingos, carinhosamente chamado de "Dominguinhos" - já foi personagem de outro causo - em função da sua baixa estatura, cerca 1.50 m. O Dominguinhos é tão baixo que ele mesmo se diverte dizendo que é apenas "meio homem"!
Certa feita, fomos vistoriar algumas casas situadas na cidade de Rio Largo, cidade vizinha a Maceió. Como sou um cara medroso, assim que Dominguinhos deu a partida no carro, avisei logo:
- Dominguinhos, por favor, “sem emoção”.
Ele, prontamente, respondeu:
- Tudo bem...
Só que o Dominguinhos exagerou na dose. Em trecho de velocidade limite de 80 km/h, ele estava dirigindo a 50 km/h e sem tráfego algum! Não era sacanagem dele; era obediência ao solicitado.
De repente, o Sávio, impaciente com a "alta" velocidade do veículo, saltou com esta:
- Esse "baixinho" é um perigo no volante: é sempre 20, sempre 30; é sempre 20, sempre 30; é sempre 20, sempre 30...
Lógico que ninguém aguentou!
Na base dos "sempre 20, sempre 30", e não "120"  e "130", viajamos com mais segurança!

segunda-feira, 6 de agosto de 2018

PENSE GRANDE: ÁGUIA NÃO CAÇAM MOSCAS

POSTAGEM: ALOISIO GUIMARÃES

 
Águias não caçam moscas“, ou seja, "pessoas águias" não se prendem a coisas inúteis, não desperdiçam seu tempo com coisas sem propósito; "pessoas águia" mantém o foco, definem objetivos e partem para o ataque. A águia nunca volta do voo rasante sem pegar o seu objetivo, porque são sábias, pacientes e esperam a hora certa.
 
As 20 atitudes da Águia:

 META
Saber exatamente o que deseja alcançar.
 ESTRATÉGIA
Definir a forma de atingir os objetivos.
 VISÃO DE LONGO ALCANCE
Enxergar de longe o objetivo e os obstáculos.
 FOCO
Escolher exatamente um alvo.
 PLANEJAMENTO
Planejar o modo de chegar ao seu objetivo.
 PREPARAÇÃO
Antecipar todas as informações e providências de modo a estar apto para a ação.
 CONCENTRAÇÃO
Não se dispersar no momento de agir.
 PACIÊNCIA
Aguardar a hora certa.
 SENSO DE OPORTUNIDADE
Perceber o momento exato de agir.
 AGILIDADE
Agir com desembaraço, leveza e vivacidade.
 VELOCIDADE
Movimentar-se com rapidez.
 PREPARO FÍSICO
Manter-se em boa forma.
 FORÇA
Manter os músculos com energia para enfrentar os momentos decisivos.
 TÉCNICA
Ter capacidade de atingir o objetivo com precisão.
 CONFIANÇA
Acreditar totalmente em sua capacidade.
 DETERMINAÇÃO
Tentar de novo, caso a investida não dê certo.
 FATOR SURPRESA
Surpreender o alvo.
 OUSADIA
Aventurar-se, inovando rumos e atitudes, sem medo de se expor.
 SEGURANÇA
Cuidar das condições necessárias para viver e trabalhar de forma segura.
 RESPONSABILIDADE
  Honrar seus compromissos.