POSTAGEM: ALOISIO GUIMARÃES
Durante um seminário para casais,
perguntaram a uma das esposas:
- Seu marido
lhe faz feliz? Ele lhe faz feliz, de verdade?
Neste momento, o seu marido levantou
seu pescoço, demonstrando total segurança. Ele sabia que a sua esposa diria que
sim, pois ela jamais havia reclamado de algo durante o casamento. Todavia, a
esposa respondeu com uma resposta bem redonda:
- Não, o meu
marido não me faz feliz; meu marido nunca me fez feliz e não me faz feliz... Eu
sou feliz!
Neste momento, o marido já procurava
a porta de saída mais próxima.
Ela continuou:
- O fato de eu
ser feliz ou não, não depende dele e sim, de mim. Eu sou a única pessoa da qual
depende a minha felicidade. Eu determino ser feliz em cada situação e em cada
momento da minha vida, pois se a minha felicidade dependesse de alguma pessoa,
coisa ou circunstância sobre a face da Terra, eu estaria com sérios problemas.
O fato de eu
ser feliz ou não, não depende dele e sim, de mim. Eu sou a única pessoa da qual
depende a minha felicidade. Eu determino ser feliz em cada situação e em cada
momento da minha vida, pois se a minha felicidade dependesse de alguma pessoa,
coisa ou circunstância sobre a face da Terra, eu estaria com sérios problemas.
Tudo o que
existe nesta vida muda constantemente : o ser humano, as riquezas, o meu corpo,
o clima, o meu chefe, os prazeres, os amigos, minha saúde física e mental... E
assim eu poderia citar uma lista interminável.
Eu decido ser
feliz.
Se tenho hoje
minha casa vazia ou cheia, sou feliz. Se vou sair acompanhada ou sozinha, sou
feliz. Se meu emprego é bem remunerado ou não, eu sou feliz. Sou casada, mas
era feliz quando estava solteira. Eu sou feliz por mim mesma.
As demais
coisas, pessoas, momentos ou situações, eu chamo de "experiências que
podem, ou não, me proporcionar momentos de alegria e tristeza”.
Quando alguém
que eu amo morre, eu sou uma pessoa feliz num momento inevitável de tristeza.
Aprendo com as
experiências passageiras e vivo as que são eternas, como amar, perdoar, ajudar,
compreender, aceitar, consolar...
Há pessoas que
dizem “Hoje não posso ser feliz porque
estou doente, porque não tenho dinheiro, porque alguém me insultou, porque
alguém deixou de me amar, porque meu marido não é como eu esperava, porque meus
filhos não me fazem felizes, porque meus amigos não me fazem felizes, porque
meu emprego é medíocre, etc.” e por aí vai...
Amo a vida que
tenho, mas não porque minha vida é mais fácil do que a dos outros. É porque eu
decidi ser feliz como indivíduo e me responsabilizo por minha felicidade.
Quando eu tiro
essa obrigação do meu marido e de qualquer outra pessoa, deixo-os livres do
peso de me carregar nos ombros. A vida de todos fica muito mais leve. E é dessa
forma que consegui um casamento bem sucedido ao longo de tantos anos.
MORAL DA HISTÓRIA
• Nunca deixe
nas mãos de ninguém uma responsabilidade tão grande quanto a de assumir e
promover sua felicidade!
• Seja feliz,
mesmo que faça calor, mesmo que esteja doente, mesmo que não tenha dinheiro,
mesmo que alguém tenha lhe machucado, mesmo que alguém não lhe ame ou não lhe
dê o devido valor...
• Peça apenas ao
Deus que lhe dê serenidade, para aceitar as coisas que você não pode mudar;
coragem, para modificar aquelas que podem ser mudadas e sabedoria, para
conseguir reconhecer a diferença que existe entre elas.
MUDE, SEJA FELIZ!
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