POSTAGEM: ALOISIO GUIMARÃES
Dizem que essa história é real e que ganhou o primeiro lugar no Criminal Lawyers Award Contest.
Dizem que essa história é real e que ganhou o primeiro lugar no Criminal Lawyers Award Contest.
Um advogado de Charlotte, EUA, comprou uma caixa de charutos muito raros
e muito caros. Tão raros e caros que os colocou no seguro, contra incêndio,
entre outras coisas.
Depois de um mês,
tendo fumado todos eles e ainda sem ter terminado de pagar o seguro, o advogado
entrou com um registro de sinistro contra a companhia de seguros. Nesse
registro, o advogado alegou que os charutos haviam sido perdidos em uma série
de “pequenos incêndios".
A companhia de
seguros recusou-se a pagar, citando o motivo óbvio: que o homem havia consumido
seus charutos da maneira usual. O advogado processou a companhia e ganhou.
Ao proferir a
sentença, o juiz concordou com a companhia de seguros que a ação era frívola.
Mas, apesar disso, o juiz alegou que o advogado "tinha a posse de uma
apólice da companhia na qual ela garantia que os charutos eram seguráveis e,
também, que eles estavam segurados contra incêndio, sem definir o que seria
fogo aceitável ou inaceitável" e que, portanto, ela estava obrigada a
pagar o seguro.
Em vez de entrar no
longo e custoso processo de apelação, a companhia aceitou a sentença e pagou
US$ 15.000,00 ao advogado, pela perda de seus charutos raros nos incêndios.
Agora vem a melhor
parte:
Depois que o
advogado embolsou o cheque, a companhia de seguros o denunciou, e fez com que
ele fosse preso, por 24 incêndios criminosos. Usando seu próprio registro de
sinistro e seu testemunho do caso anterior contra ele, o advogado foi condenado
por incendiar intencionalmente propriedade segurada e foi sentenciado a 24
meses de prisão, além de uma multa de US$ 24.000,00.
MORAL DA HISTÓRIA
Cuidado com o que
você faz. A outra parte também pode ter um advogado, melhor e mais esperto.
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