O escritor Jorge Amado tem em “Dona Flor e seus dois maridos” um dos seus maiores sucesso. E não é que fato quase semelhante aconteceu em Kisimani, no Quênia, onde Sylvester Mwendwa e Elijah Kimani, de comum acordo, se casaram, na delegacia, com a mesma mulher, cujo nome não foi divulgado!
Os dois homens concordaram com a nova situação depois que descobriram que a mulher que eles amavam, e que não podiam viver sem ela, se relacionava com os dois, ao mesmo tempo, há mais de quatro anos.
Na delegacia, antes de ser firmado o acordo, o policial deu a oportunidade à mulher de escolher um dos dois namorados como marido, mas ele declarou que amava os dois e que não poderia viver sem nenhum deles.
No acordo assinado, eles estão obrigados a cuidar das crianças que a esposa tenha, dividir as despesas da casa e terão que pagar, aos pais da mulher, "o preço da esposa".
"Acordamos que a partir de hoje não faremos ameaças ou teremos ciúme de nossa esposa, que diz não estar pronta para largar nenhum dos dois. Concordamos em amar uns aos outros e viver pacificamente. Ninguém foi forçado a fazer esse acordo", diz um trecho do documento.
Para que este tipo de união seja legal, terão que provar que a "poliandria" (casamento de uma mulher com vários maridos) faz parte de seus costumes, o que, até hoje, não se tem notícia de que alguma comunidade africana a pratique.
Para que este tipo de união seja legal, terão que provar que a "poliandria" (casamento de uma mulher com vários maridos) faz parte de seus costumes, o que, até hoje, não se tem notícia de que alguma comunidade africana a pratique.
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