quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

A CIÊNCIA E A CERVEJA

POSTAGEM: ALOISIO GUIMARÃES

A turma que gosta de beber, vez por outra, descobre alguma coisa para justificar as suas farras. O texto abaixo, de autoria desconhecida, sem valor cientifico, circula na internet, relacionando a Cerveja com a Ciência: 
• BANHO
Na Áustria, a cervejaria Starkenberger conta com sete piscinas aquecidas preenchidas cada uma com 12 mil litros de água e 300 litros de cerveja. Segundo a cervejaria, o banho de cerveja tem propriedades curativas - como a cicatrização de feridas e a melhora da circulação sanguínea. Um mergulho de duas horas sai por quase 700 reais.
• BARRIGUINHA
Cerveja não dá barriga. A descoberta foi feita por nutricionistas da Universidade de Gotemburgo. Durante quatro anos, eles monitoraram o peso, a quantidade de cerveja tomada por dia e as medidas de quadril e cintura de cerca de 20 mil pessoas. No fim, os cientistas constataram que o consumo da bebida gerou aumento da gordura corporal total, mas não necessariamente na região da cintura.
• CÂNCER
O uso de cerveja no preparo de carnes marinadas reduz a chance desses alimentos causarem câncer no futuro. A descoberta é de cientistas da Universidade do Porto. De acordo com os pesquisadores, a aplicação da bebida sobre a carne a ser assada reduz os nível de hidrocarbonetos aromáticos policíclicos presentes nesses alimentos. Testes com animais mostraram que esses hidrocarbonetos estão relacionados ao desenvolvimento de câncer.
• CONSUMO
No Brasil, os homens bebem cinco vezes mais cerveja do que as mulheres. O dado é do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Ainda segundo o órgão, 5% dos homens bebem cerveja todos os dias. Em mais de 60% dos casos, a bebida é tomada fora de casa.
• DIABETES
Também a “doença de açúcar” (Diabetes Mellitus) é diagnosticada em menor índice entre os consumidores de cerveja. A cerveja faz o corpo absorver melhor o hormônio da insulina.
• DINHEIRO
Em sua dissertação de mestrado, a economista da Universidade de São Paulo Valéria Ikeda verificou que há uma relação entre o poder aquisitivo dos paulistanos e suas bebidas favoritas - após analisar dados colhidos em mais de 2.500 residências. Enquanto a classe média prefere o chope, a cerveja engarrafada está entre as preferências da classe alta (junto com o uísque) e da faixa mais pobre (junto com a cachaça).
• ESTRESSE
A pesquisa, desenvolvida pelo Instituto de Ciências da Faculdade de Medicina Clínica Alemã-Universidade do Desenvolvimento, do Chile, demonstrou que o consumo regular e responsável de cerveja diminui o estresse e melhora a eficiência do metabolismo em dietas ricas em gordura.
• FUTURO
Astronautas da Estação Espacial Internacional conseguiram produzir cerveja no espaço. Os testes tinham uma finalidade nobre, já que a combinação de água e álcool presente na bebida mata bactérias e pode ser uma importante alternativa de hidratação para futuras colônias espaciais.
• GENOMA
Tomar cerveja pode estar mexendo com o seu DNA. A descoberta é de cientistas da Universidade de Tel Aviv. Em testes realizados com material genético de uma levedura muito parecido com o de humanos, eles verificaram que a exposição a soluções com concentração de etanol entre 5% e 7% é capaz de alongar os telômeros - que são estruturas que ficam localizadas nas extremidades de cada cromossomo.
• GRIPE
Um dos ingredientes da cerveja, o lúpulo contém humulona. Esse composto químico protege o organismo da ação de um dos causadores da gripe, o vírus respiratório sincicial. A descoberta é de cientistas da Universidade Média de Sapporo. Entretanto, os apreciadores da bebida não devem ficar muito animados. Como a concentração de humulona na cerveja é baixa, seria preciso beber 30 latas de cerveja para ficar protegido da gripe - o que pode acarretar outros problemas…
• HIDRATAÇÃO
Após exercícios físicos, beber cerveja moderadamente pode ser tão eficaz quanto tomar água para efeitos de hidratação. Pelo menos, é o que afirmam pesquisadores da Universidade de Granada. Segundo eles, não foram encontrados efeitos negativos que pudessem ser atribuídos a ingestão moderada de cerveja nessa situação.
• INFARTO
Pesquisas demonstram que os consumidores de cerveja têm de 40 a 60 % menos risco de um infarto de coração, em relação aos que não bebem nada. Meio litro ao dia é aconselhável! A Cerveja diminui o risco de ataque do coração
Os componentes saudáveis da cerveja podem evitar a aglomeração de células vermelhas e desta forma reduzir o risco de um ataque do coração.
• INFLAMAÇÕES
Segundo estudos da Universidade do Chile, o lúpulo, presente na cerveja, possui substâncias com ações anti-inflamatórias e antioxidantes e outros efeitos bioativos. Uma latinha de 350 ml contém teor de polifenóis semelhante a um cálice de 120 ml de vinho tinto. Quanto maior a quantidade dessa substância, maior as chances de prevenção de doenças.
• LONGEVIDADE
Pessoas que bebem diariamente um a dois copos de cerveja vivem mais . Este é um resultado de mais de 50 pesquisas.
• MEMÓRIA
Pesquisadores da sociedade americana de pesquisa do coração comprovam que, consumidores de cerveja sofrem menos de demência de Alzheimer.
• MODERAÇÃO
A frase “beba com moderação” já é um clássico das propagandas de cerveja. O que pouca gente sabe é que essa moderação já foi medida pela Organização Mundial da Saúde. A entidade recomenda que mulheres não bebam mais que uma lata de cerveja por dia e que homens se limitem a duas. Ir além disso já representa risco para o corpo humano.
• OSSOS
A Cerveja tem resultados positivos com relação a estrutura óssea, e pode proteger contra osteoporose. Resultados são comprovados apenas em homens e mulheres jovens.
• PRESSÃO SANGUÍNEA
Médicos da Holanda e pesquisadores da universidade de Harvard conseguiram provar, que um consumo moderado de cerveja diminui a pressão sanguínea.
• RACIOCÍNIO
De acordo com cientistas da Universidade de Illinois, a cerveja deixa o raciocínio mais preciso e mais rápido. A constatação surgiu após um experimento com 40 homens. Metade deles tomou duas tulipas de cerveja e a outra metade não. Então, os dois grupos participaram de um jogo, no qual cada integrante recebia três palavras e deveria pensar num quarto termo ligado a elas. No fim, aqueles que beberam tiveram 40% a mais de sucesso e, em média, fizeram as associações em 2,5 segundos a menos do que os outros.
• RESSACA
Você sabia que já existe uma cerveja que evita a ressaca? A bebida inusitada foi criada por médicos do Instituto de Saúde Griffith, na Austrália. Por trás da ausência de efeitos colaterais dessa cerveja, estão os eletrólitos. Incluídos na receita da bebida, esses minerais mantêm o corpo hidratado - o que evita a sensação de mal estar no dia seguinte.
• SATISFAÇÃO
Cerca de 50 homens foram submetidos a um experimento realizado por neurologistas da Universidade de Indiana. Nele, os participantes deveriam escolher entre tomar sua cerveja favorita ou uma bebida isotônica. A bebida escolhida era oferecida a eles em pequenas porções pelos cientistas. No estudo, ficou constatado que a liberação de dopamina (hormônio ligado à satisfação) era maior quando as pessoas bebiam cerveja do que quando elas tomavam a outra bebida (mesmo que elas dissessem preferir tomar o isotônico).
• SAÚDE
Tomar um copinho de cerveja de vez em quando pode ser uma boa para o seu coração. Pelo menos, é o que afirmam cientistas da Universidade de Boston. Segundo eles, a ingestão diária de 43 gramas da bebida reduz em 42% as chances de uma pessoa desenvolver problemas cardiovasculares.
 
BEBA COM MODERAÇÃO!

Nenhum comentário:

Postar um comentário