segunda-feira, 24 de maio de 2021

O LIMITE DA PACIÊNCIA

POSTAGEM: ALOISIO GUIMARÃES 

Certo dia, o grande Mestre Pik Aretha pregava para os seus discípulos. No encerramento da pregação, ele sentenciou:

- A Paciência é a maior virtude do ser humano!

Toda a classe ouviu aquelas palavras atentamente e cada um dos aprendizes procurou assimilá-las ao seu modo. 

Passados alguns minutos:

- Mestre...

- Diga, filho...

- A sua irmã é uma puta.

O mestre coçou o queixo e respondeu:

- Isso não me abala, meu astuto aprendiz; não tenho irmãs e, mesmo se tivesse, "a paciência é a maior virtude do ser humano".

- Tens toda razão, Mestre.

Novamente todos ficaram em silêncio, apreciando o magnífico arco-íris que se formava nos céus, após uma rápida chuva de verão, mas, minutos depois:

- Mestre...

- Diga, filho...

- O seu pai é viado, dá o cu pra todo mundo.

O mestre novamente coçou o queixo e respondeu:

- O meu pai é homem, insignificante aprendiz; a prova disso é que ele me fez. Isso não me abala, porque "a paciência é a maior virtude do ser humano".

Novamente todos ficaram em silêncio, até que o mesmo discípulo voltou a falar:

- Mestre...

- Sim, filho?

- Eu comi o cu da sua mãe.

- Desculpe-me - disse o Mestre, com a maior calma do mundo - Acho que não ouvi direito...

O aprendiz, então, subiu numa pedra e gritou bem alto, para que todos ouvissem:

– EU COMI O CU DA SUA MÃE, MESTRE!

Ouvindo isto, o Mestre deu-lhe um tabefe "no pé do ouvido", que o aprendiz se estatelou no chão...

- Mas, Mestre, onde está a sua paciência?

- Com a minha mãe, não, seu filho da puta! A minha paciência termina aonde começa a honra da minha mãe!

A partir deste dia, todos aprenderam que não se deve mexer com a mãe de ninguém!

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