POSTAGEM: ALOISIO GUIMARÃES

Certo dia, o grande Mestre Pik Aretha pregava para os seus discípulos. No encerramento da pregação, ele sentenciou:
- A Paciência é a maior virtude do ser
humano!
Toda a classe ouviu aquelas palavras
atentamente e cada um dos aprendizes procurou assimilá-las ao seu modo.
Passados alguns minutos:
- Mestre...
- Diga, filho...
- A sua irmã é uma puta.
O mestre coçou o queixo e respondeu:
- Isso não me abala, meu astuto
aprendiz; não tenho irmãs e, mesmo se tivesse, "a paciência é a
maior virtude do ser humano".
- Tens toda razão, Mestre.
Novamente todos ficaram em silêncio,
apreciando o magnífico arco-íris que se formava nos céus, após uma rápida chuva
de verão, mas, minutos depois:
- Mestre...
- Diga, filho...
- O seu pai é viado, dá o cu pra todo mundo.
O mestre novamente coçou o queixo e
respondeu:
- O meu pai é homem, insignificante
aprendiz; a prova disso é que ele me fez. Isso não me abala, porque
"a paciência é a maior virtude do ser humano".
Novamente todos ficaram em silêncio, até
que o mesmo discípulo voltou a falar:
- Mestre...
- Sim, filho?
- Eu comi o cu da sua mãe.
- Desculpe-me - disse o Mestre, com a maior calma do
mundo - Acho que não ouvi direito...
O aprendiz, então, subiu numa pedra e
gritou bem alto, para que todos ouvissem:
– EU COMI O CU DA SUA MÃE, MESTRE!
Ouvindo isto, o Mestre deu-lhe um
tabefe "no pé do ouvido", que o aprendiz se estatelou no
chão...
- Mas, Mestre, onde está a sua
paciência?
- Com a minha mãe, não, seu filho da puta!
A minha paciência termina aonde começa a honra da minha mãe!
A partir deste dia, todos aprenderam que não se deve mexer com a mãe de ninguém!
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