Texto de Moebe de Vascocelos Santos
Final de Ano é para muitos de nós tempo de reflexão, de revisão, de redirecionamentos, de estratégias, de esperanças, de confraternizações, de encontros e reencontros, de perdão, de começo e de recomeço e também um tempo de escolhas. Todo tempo, aliás, é tempo de escolhas, mas, tenho a sensação que nesta época do ano se faz necessário tomarmos mais consciência das escolhas que nós estamos fazendo nos mais diversos palcos existenciais.
O que estamos escolhendo:
• A integração que busca a cooperação, a solidariedade, o melhor para um todo ou a fragmentação que busca a separação, o isolamento e o egoísmo?
• O desprendimento com desapego e liberdade ou a avareza, buscando a proteção de si e do que possui?
• A liberdade de todos e a verdade de cada um ou o controle, querendo ser o “dono da verdade” e “dono do poder”?
• A verdade das grandes questões da vida para ser quem se é ou a ilusão, representada pela busca de aprovação, prestígio, status?
• A ação, o fazer acontecer, a disciplina, a “acabativa” ou o ficar na zona de conforto, na preguiça, na passividade, na dispersão?
• O ser protagonista ou ser espectador que não se envolve, que se dar por satisfeito em reclamar?
• O ser flexível que “flui como um rio” ou a rigidez que resiste a tudo e a todos?
• O ter fé no positivo, fé no futuro, convicção de que se chegará lá e a coragem de
assumir riscos ou a fé no negativo, no pessimismo e “cautela excessiva” ?
assumir riscos ou a fé no negativo, no pessimismo e “cautela excessiva” ?
• Ser da paz, da autenticidade, da ação pelo amor ou da agressividade, da defensividade?
• A aceitação dos muitos caminhos, a aceitação de si e dos outros ou de um só “caminho certo” exigindo perfeição de si e de outros?
• A alegria de viver de bom humor ou a tristeza de viver de mau humor, infeliz, insatisfeito?
• O perdão instantâneo (inclusive a si), sem culpas, sem julgamentos e sem críticas ou a condenação (inclusive de si)?
• A serenidade, a calma, a leveza ou ansiedade, a tensão, a agitação e as preocupações?
• O valorizar o aqui/agora e a tudo que se é e tem ou a inveja lamentando passado /preocupado com futuro?
• O construtivo, representado pela palavra mais energizadora, ou o destrutivo
das palavras desmotivadoras, de baixo astral?
das palavras desmotivadoras, de baixo astral?
• As intenções nobres ou intenções ocultas?
• O dar o melhor de si para criar o melhor ou viver a vida como se ela fosse um balcão de reclamações?
• O ser um presente para todos ao seu redor ou ser um problema para as pessoas?
Fazemos votos que suas escolhas sejam aquelas que realmente levem você e os seus a mais crescimento e mais sucesso (na sua própria escala de valores).
Um grande abraço!
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