sexta-feira, 6 de junho de 2014

A VÍRGULA E O TESTAMENTO

POSTAGEM: ALOISIO GUIMARÃES

Um homem muito rico estava muito mal.
Na hora da morte, pediu papel, caneta escreveu, da seguinte forma, o seu testamento:
- Deixo meus bens à minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do padeiro nada dou aos pobres.
Morreu antes de fazer a pontuação.
A quem ele deixava a fortuna? Eram quatro concorrentes e cada um interpretou à sua maneira:
O sobrinho fez a seguinte pontuação:
- Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.
A irmã, em seguida, chegou e pontuou assim:
- Deixo meus bens à minha irmã. Não a meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.
O padeiro pediu cópia do original e "puxou a brasa pra sardinha" dele:
- Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.
Aí, chegaram os "descamisados" da cidade. Um deles, mais sabido, fez esta interpretação:
- Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro? Nada! Dou aos pobres.
MORAL DA HISTÓRIA:
Na vida, nós é que colocamos os pontos... E isso faz diferença!

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