POSTAGEM: ALOISIO GUIMARÃES
Na hora da morte, pediu
papel, caneta escreveu, da seguinte forma, o seu testamento:
- Deixo meus bens à minha
irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do padeiro nada dou aos pobres.
Morreu antes de fazer a
pontuação.
A quem ele deixava a
fortuna? Eram quatro concorrentes e cada um interpretou à sua maneira:
O sobrinho fez a seguinte
pontuação:
- Deixo meus bens à minha
irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos
pobres.
A irmã, em seguida, chegou
e pontuou assim:
- Deixo meus bens à minha
irmã. Não a meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos
pobres.
O padeiro pediu cópia do
original e "puxou a brasa pra sardinha" dele:
- Deixo meus bens à minha
irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro. Nada dou aos
pobres.
Aí, chegaram os
"descamisados" da cidade. Um deles, mais sabido, fez esta
interpretação:
- Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será
paga a conta do padeiro? Nada! Dou aos pobres.
MORAL DA HISTÓRIA:
Na vida, nós é que
colocamos os pontos... E isso faz diferença!
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