A
NELSON MANDELA
Ainda que me dissesses que o sonho seria impossível
De sonhar eu acreditaria
De amar eu viveria
De lutar eu cantaria
Uma sinfonia de paz!
De sonhar eu acreditaria
De amar eu viveria
De lutar eu cantaria
Uma sinfonia de paz!
Aos meus irmãos eu diria: venham!
Aos meus descendentes, bradaria: me acompanhem!
Aos meus ancestrais, invocaria: me inspirem!
Aos meus desafetos, repetiria: durmam!
Aos meus descendentes, bradaria: me acompanhem!
Aos meus ancestrais, invocaria: me inspirem!
Aos meus desafetos, repetiria: durmam!
E do sonho que todos sonhássemos
Não haveria lugar para revanches...
Brancos, negros, pardos: irmãos?
Não haveria lugar para revanches...
Brancos, negros, pardos: irmãos?
Era disso que falávamos
Desde o princípio e até o fim!
Como agora, todos às mãos!
Desde o princípio e até o fim!
Como agora, todos às mãos!
Durmo, pois, o sono dos justos,
Ainda que eu me pergunte:
- Se fiz, eu, tudo o que podia
Para tornar essa pátria a mãe de todos...
Ainda que eu me pergunte:
- Se fiz, eu, tudo o que podia
Para tornar essa pátria a mãe de todos...
Se não fiz tudo, abri caminhos
Permiti às crianças, o sorriso
E aos velhos, o descanso!
Vou-me em paz, e em paz PROSSIGO!
Permiti às crianças, o sorriso
E aos velhos, o descanso!
Vou-me em paz, e em paz PROSSIGO!
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