domingo, 6 de junho de 2021

JUNTANDO OS KAKUS

Texto de Aloisio Guimarães

Descendente de japoneses, mas paranaense de nascimento, Edson Kaku é economista de formação e foi servidor do Governo do Paraná, até que, através de convênio, veio trabalhar na SESAU do nosso estado, até a sua recente aposentadoria.
Foi durante a sua participação como universitário no antigo (e ótimo) Projeto Rondon que ele conheceu uma alagoana da gema, lá pras bandas de Pão de Açúcar, por quem se apaixonou e terminou "juntando os trapos".
Sem dúvidas, Kaku é uma das pessoas mais cultas que conheço. Pense num cara que é dono de uma cultura geral invejável.
- Pensou?  Esse cara é o Kaku.
Um rápido bate-papo com ele é uma verdadeira aula. Não tem assunto que ele não conheça e não possua certo domínio. Acho que assiste tudo: Globo Rural; Globo Economia; Pequenas Empresas, Grandes Negócios; Discovery; SBT Repórter...
Mas, nada é perfeito: o Kaku “fala mais do que o homem da cobra” tanto que, durante as domingueiras rodas de amigos na barraca do Edson (seu homônimo), na orla da praia de Jatiúca, onde nos conhecemos há uns 20 anos atrás, era preciso pedir licença a ele para falar alguma coisa.
Além de muito inteligente e culto, Kaku também tem, como todo mundo, seus momentos de sacanagem. Mas seus momentos de sacanagem são acompanhados com "aquele" toque de inteligência. Uma das tiradas mais notórias, é a seguinte: após umas e outras, sempre que vai dar um mergulho no mar, “para tirar a água do joelho”, o Kaku, maliciosamente, avisa para todos nós:
- Vou lavar o "boceto"...
E não é que tem sentido? Não é a “própria”, mas é por aí...

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