O orgasmo feminino é coisa da
qual as mulheres entendem muito pouco e os homens muito menos. Pelo fato
de ser uma reação endócrina, que se dá sem expelir nada, não apresenta nenhuma
prova evidente de que aconteceu ou se foi simulado. O orgasmo masculino, não: é
aquela coisa que todo mundo vê, deixa o maior flagrante por onde passa!
Diante desse mistério, as
investigações continuam e muitas pesquisas são feitas. Centenas de livros já
foram escritos para esclarecer este gostoso e excitante assunto.
Certa vez, no programa do Jô
Soares, uma “sexóloga
sergipana” deu uma entrevista sobre o orgasmo feminino. A mulher,
que mais parecia a gerente comercial da Wallita, falava do corpo como quem
apresenta o desempenho de uma nova cafeteira doméstica.
Apresentou uma pesquisa que foi
feita nos Estados Unidos para medir a descarga elétrica emitida pela periquita na
hora do orgasmo e chegou a incrível conclusão de que, na “hora H”, a periquita dispara
uma descarga de 250.000 microvolts! Ou seja, cinco pererecas juntas, ligadas na
hora do “ai, meu Deus”,
seriam suficientes para acender uma lâmpada. Uma dúzia, então, é capaz de dar
partida num fusca com a bateria arriada!
Uma amiga me contou que está
treinando para carregar a bateria do telefone celular. Disse que gozou e,
tcham, tcham, tcham... Carregou!
É preciso ter cuidado, porque
isso não é mais “xibiu”,
é torradeira elétrica! E se der um curto circuito na hora de “virá os zoinhos”, além de
vesgo, a gente sai com mal de Parkinson e com a “linguicinha” torrada.
Pensei: camisinha agora é pouco;
tem de mandar encapar na Pirelli ou enrolar com fita isolante. E na hora "agá", não tire o tênis
e nem pise no chão molhado porque pode ser pior!
É recomendável, meu amigo, que na
hora que você for “molhar o
seu biscoito”, lá na canequinha de sua namorada, perguntar:
- É 110 ou 220 volts?
Senão, meu xará, depois do que
essa mulher falou lá no Jô, pode dar "ovos fritos" no café da manhã!
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